Em quatro meses, DHPP prende 90 homicidas na Grande Aracaju

O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) fez 90 prisões de homicidas nos últimos quatro meses na Grande Aracaju. As prisões são decorrentes da rápida ação das equipes de local de crime, que fazem os primeiros levantamentos no local da ocorrência de um homicídio ou de uma tentativa de crime contra a vida, fornecendo celeridade às investigações da unidade policial, que atua em regime de plantão 24h. O DHPP investiga os crimes contra a vida em Aracaju, Nossa Senhora do Socorro, São Cristóvão e Barra dos Coqueiros.

A diretora do DHPP, delegada Juliana Alcoforado, ressaltou que as prisões são fruto tanto das investigações, quanto do trabalho integrado com a Polícia Militar e da Coordenadoria Geral de Perícias (Cogerp), com a participação da população. “O nosso trabalho se torna ainda mais eficiente com os nossos parceiros, que são a Polícia Militar, outras delegacias e unidades como a Divisão de Inteligência (Dipol), Departamento de Narcóticos (Denarc) e delegacias metropolitanas. Isso garante um fluxo maior de infromações”, destacou.

Juliana Alcoforado revelou que o trabalho integrado entre as equipes do DHPP e as demais forças de segurança pública, tanto da Polícia Civil, quanto da Polícia Militar, tem gerado bons resultados para toda a população. “Nossa equipe chegou ao DHPP há cerca de quatro meses. Em parceria com outras unidades e delegacias metropolitanas, temos conseguido excelentes resultados e garantido às pessoas que a Polícia está trabalhando e dando resultado. Isso faz com que a população confie cada vez mais no nosso trabalho”, revelou.

O DHPP implementou um plantão 24 horas e as equipes atendem às ocorrências em regime integral. A delegada relembrou ainda que muitos dos homicídios envolvem a disputa por territórios para a prática de tráfico de drogas. “Essas prisões também significam evitar que muitos desses 90 investigados também venham se tornar novas vítimas, já que são vulneráveis em virtude da prática do tráfico de drogas”, acrescentou Juliana Alcoforado.

Fonte: Ascom/SSP